As Melhores Citações de Mindfulness e Compaixão
Uma curadoria das melhores citações de Mindfulness e Compaixão para inspirar o seu dia e a sua vida!
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O que é Compaixão? Compaixão (do termo latino compassione) pode ser descrito como a compreensão do estado emocional de sofrimento de outra pessoa. Significa literalmente “sofrer juntos”. Entre os pesquisadores da emoção, é definida como o sentimento que surge quando você se depara com o sofrimento do outro e se sente motivado a aliviar esse sofrimento. Por esse motivo para muitos autores a compaixão é uma “motivação” e não uma emoção. A Compaixão se difere da empatia e do altruísmo, embora os conceitos estejam relacionados. Na empatia nos colocamos no lugar de “perceber” e acolher o sofrimento do outro mas não nos envolvemos em ações para ajudar no alívio do mesmo. No altruísmo nos colocamos no lugar de fazer algo para ajudar o outro mas nem sempre isso envolve a motivação compassiva. Embora muitas pessoas (por questões culturais) possam descartar a compaixão considerando-a uma fragilidade ou irracionalidade, os cientistas começaram a mapear a base biológica da compaixão, sugerindo seu profundo propósito evolutivo. Algumas pesquisas mostram que, quando sentimos compaixão, nossa frequência cardíaca diminui, secretamos ocitocina, o “hormônio do vínculo”, e regiões do cérebro ligadas à empatia, cuidados e sentimentos de prazer se acendem, o que muitas vezes resulta em nosso desejo de ajudar e cuidar de outras pessoas. A compaixão envolve uma interação complexa entre processos cognitivos, emocionais e comportamentais PROCESSOS COGNITIVOS: A compaixão começa com a capacidade de se colocar no lugar de outra pessoa e compreender sua perspectiva e experiências. Esse processo cognitivo é conhecido como “mentalização” e envolve a habilidade de inferir os pensamentos, crenças e emoções de outras pessoas. Ao desenvolver essa habilidade, podemos entender melhor as necessidades e sofrimentos dos outros, abrindo caminho para a compaixão. A Atenção Plena desempenha um papel crucial nos processos cognitivos da compaixão. Ao estarmos conscientes do momento presente, somos capazes de nos sintonizar com as emoções e necessidades dos outros de forma mais profunda. A atenção plena nos ajuda a suspender o julgamento e cultivar uma compreensão genuína das experiências alheias. PROCESSOS EMOCIONAIS: A compaixão é uma resposta emocional complexa que envolve empatia e preocupação genuína pelo bem-estar dos outros. A empatia é a capacidade de sentir o que outra pessoa está sentindo, compartilhando suas alegrias, tristezas ou dores. Essa conexão emocional nos permite estabelecer um vínculo com o sofrimento alheio, despertando um desejo intrínseco de aliviar essa dor. A Compaixão está ligada à regulação emocional. É necessário equilibrar nossa própria resposta emocional ao sofrimento alheio, para que possamos agir de maneira construtiva. A autorregulação emocional nos capacita a manter a calma em situações difíceis e responder com compaixão, em vez de sermos dominados pela frustração, tristeza ou raiva. PROCESSOS COMPORTAMENTAIS: A compaixão não é apenas uma emoção passiva, mas também uma força motriz para ação. Ela se manifesta em comportamentos altruístas e na disposição de ajudar os outros. A coragem, a generosidade, a gentileza e o serviço desinteressado são expressões comportamentais da compaixão. A tomada de decisão moral também desempenha um papel crucial nos processos comportamentais da compaixão. Quando somos confrontados com uma situação em que alguém está sofrendo, nosso senso de moralidade é ativado, e somos orientados a agir de acordo com nossos valores éticos. Nesse sentido, a Compaixão pode ser considerada um ingrediente crucial para a Transformação Social. Ela estimula a ação, promove a igualdade, fortalece as comunidades e cria um ambiente propício para o bem-estar coletivo. As Diferentes Formas de Compaixão Paul Ekman, um renomado psicólogo no campo das emoções, apresentou em sua palestra “Darwin, Compaixão e o Dalai Lama”, uma perspectiva sobre as diversas facetas da compaixão. Nessa palestra ele oferece uma visão geral sobre as diferentes formas de compaixão e explica porque cada uma delas é tão importante. São elas: 1- O reconhecimento de emoções: Saber como a outra pessoa está se sentindo. A maioria das pessoas não precisa ser ensinada, embora as pessoas com asperger, autismo ou esquizofrenia precisem. O reconhecimento das emoções é extremamente importante para as relações. Importante ressaltar que saber como você se sente não implica se vou tentar aliviar seu sofrimento ou aumentá-lo. Até um torturador precisa de reconhecimento emocional para alcançar seus objetivos. Mas se eu não sei como você está se sentindo, todo o resto perde a importância. 2- Ressonância Emocional: Paul Ekman distingue entre dois tipos de ressonância: Ressonância Idêntica, quando você sabe da dor de uma pessoa e você sente em seu corpo também. Ressonância reativa, quando você sente empatia por outra pessoa por saber que ela está com dor e pergunta como pode ajudá-la. Nem todo mundo ressoa: há motivos para acreditar que pessoas com personalidades antissociais não ressoam, mas são capazes de agir como se ressoassem, porque sabem que outras pessoas gostam disso, e isso permite que manipulem os outros. 3- A Compaixão Familiar: É a semente da compaixão, plantada por meio do vínculo cuidador-filho. Isso levanta questões muito interessantes sobre pessoas que foram criadas sem um único cuidador ou com pais que tinham um apego muito distante. A sua capacidade de compaixão está associada à maneira como você foi cuidado e o tipo de vínculo que você teve com seus cuidadores. 4 – A Compaixão Global: foi exemplificada pela resposta ao tsunami de 2004 no Oceano Índico. Pessoas de todo o mundo prestaram assistência a estranhos, de diferentes raças e cores de pele. Agora, sabemos que nem todo mundo tem – muitas pessoas agiram e muitas pessoas não. Como cultivamos a compaixão global? Considero esta uma das questões mais cruciais para a sobrevivência de nossos filhos e netos, pois o planeta não sobreviverá sem a compaixão global. Temos que tentar ver o que podemos aprender com quem tem esse treinamento. 5- Sentient Compassion é quando você estende sentimentos de compaixão para baratas, para qualquer ser vivo. Não sabemos se as pessoas que têm compaixão global têm compaixão senciente. Mas meu palpite é que se você tem senciente, você tem global. O Dalai Lama e Darwin concordam que a senciência é a maior virtude moral. 6- A Compaixão Heroica é como o altruísmo com risco. Ela tem duas formas: Compaixão Heroica Imediata é quando, sem pensar, você pula nos trilhos do metrô
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Por que praticar Mindfulness? Se por um lado temos cada vez mais informações disponíveis e mais opções de escolha em todos os campos de nossa vida, também é verdade que nos encontramos sobrecarregados por esses excessos. Na atual organização da sociedade, com nossos modos de produção e ritmo acelerado, vemos cada vez mais pessoas estressadas e que, por viverem ocupadas e sempre “correndo contra o tempo”, acabam por deixar o autocuidado de lado, o que alimenta ainda mais o estresse, a ansiedade e a insatisfação de uma forma geral. É fundamental buscarmos o equilíbrio entre todos os papéis que desempenhamos e em meio às demandas do dia a dia e, para isso, é importante ter foco e clareza de seu propósito, seus valores e objetivos de vida. E como podemos cultivar esse equilíbrio? Como podemos ter foco e clareza, nesse mundo que parece prezar a velocidade e a pressa? Mindfulness pode ser uma boa resposta! Embora seja uma prática milenar e tenhamos muitos estudos sendo realizados por diversas universidades mundialmente conhecidas desde a década de 1960, apenas recentemente o Mindfulness tem sido mais divulgado e praticado no Ocidente. Atualmente as práticas meditativas tem sido muito bem recomendada por profissionais da área da saúde, do bem-estar e do desenvolvimento humano. Há protocolos específicos para a redução do estresse, bem como para o tratamento de transtornos psíquicos como ansiedade e depressão. A prática é recomendada também para quem deseja aumentar a qualidade de vida e a saúde de maneira geral. Sabemos que os benefícios são inúmeros, passando pela saúde mental, desenvolvimento de novas habilidades e melhorias cognitivas, devido ao aumento das conexões neuronais e ao estímulo cerebral, aumento da percepção de felicidade, dentre muitos outros. Se você tem uma rotina atribulada, sente-se estressado e sem energia para acrescentar mais uma atividade no seu dia, te convido a conhecer 05 motivos para incluir a prática de Mindfulness de forma consistente em sua vida. Eu garanto que você encontrará ainda mais motivos, quando começar a colher os diversos benefícios que a prática nos oferece. 05 motivos para praticar Mindfulness 1 – Melhora a saúde mental, pois conseguimos reduzir o estresse, a ansiedade, combater sintomas da depressão, melhorar o sono, bem como diminuir a crítica e o julgamento e aumentar nossa abertura e aceitação, nos tornando mais compassivos com os outros e conosco. 2 – Desenvolve e cultiva a inteligência emocional, melhorando nossos relacionamentos pessoais e profissionais, nossas habilidades de liderança, trazendo autoconhecimento e reduzindo a reatividade em situações de estresse, nos permitindo avaliar melhor e responder de maneira refletida aos mais diferentes estímulos. 3 – Colabora com a saúde física em diversas frentes, reduzindo a pressão arterial, aumentando a imunidade, diminuindo a probabilidade de apresentar doenças cardíacas, melhorando a disposição física e mental e podendo ajudar inclusive em processos de emagrecimento e a lidar com distúrbios alimentares. Há ainda diversos estudos comprovando que o Mindfulness é uma ferramenta eficaz para reduzir dores crônicas, tendo ajudado inúmeros pacientes hospitalizados a lidar com a dor e com a percepção de sofrimento que carregam. 4 – É um excelente promotor da neuroplasticidade, a capacidade que o nosso cérebro possui de se adaptar às mais diversas situações e necessidades, bem como desenvolver novas habilidades através da construção e do reforço de novos caminhos neurais. É devido a neuroplasticidade que podemos também mudar o nosso mindset, nos tornando mais positivos e gratos, e também mais assertivos em nossas escolhas e orientados para ações que podem nos levar a novas conquistas e ao alcance de nossas metas. 5 – Autoconhecimento. É a partir do autoconhecimento que conseguimos enxergar ou até mesmo descobrir quais são nossos valores, nosso propósito e o que realmente almejamos para a nossa vida. Juntamente com os demais benefícios e melhorias trazidos pela prática meditativa, estando mais focados, gerenciando melhor nosso estresse e nossas emoções, cientes e conectados com o que realmente importa para nós, podemos nos alinhar e nos equilibrar entre vida pessoal e profissional, trabalhando e vivendo com mais prazer e alegria, além de sentirmos maior satisfação e realização pessoal. Se você tem dificuldade em estabelecer o hábito da meditação, você pode começar listando as suas motivações, seus interesse e a sua intenção em praticar. Fazer da meditação um compromisso com você mesmo, como forma de autocuidado, de gerenciamento do estresse, das emoções e da sua vida, é extremamente importante para realmente incorporar a prática em seu dia a dia. Abrir mão das expectativas sobre a prática também é uma boa estratégia para facilitar o seu engajamento e disciplina. Tudo bem começar com poucos minutos por dia, se for muito desafiador no início. Com o tempo, com a sua intenção e o treino consistente de sua mente, você começará a perceber os benefícios e o bem-estar, e isso irá aumentar a sua habilidade de estar mais tempo na prática, assim como tornar um hábito e uma parte essencial da sua vida. Quer começar a praticas mas não sabe como ou por onde começar? comece aqui com uma de nossas práticas guiadas.
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Mindfulness tem ganhado muita visibilidade por seus benefícios para a saúde física, mental e social. Por conta de sua visibilidade, muitos mitos e equívocos se criaram sobre o tema. De uma maneira geral, Mindfulness está relacionado à uma maneira específica de prestar atenção em sua experiência presente, sem julgar. A prática regular de mindfulness pode, de fato, oferecer muitos benefícios, incluindo a promoção da saúde mental, da qualidade de vida, habilidade de gestão emocional e menos suscetibilidade à “reatividade”. Este post tem como objetivo esclarecer alguns pontos sobre a atenção plena, seus princípios, estratégias e benefícios. É claro que em um único artigo não conseguiremos esgotar toda a grandiosidade que envolve o Mindfulness, mas esperamos que essa leitura sirva para você ter um melhor entendimento e uma motivação para se aprofundar no aprendizado e principalmente, em suas práticas. Mas afinal, o que é Mindfulness? Existem várias definições de Mindfulness. Cada autor e cada teórico o define de acordo com seus estudos, prática pessoal e experiência profissional. Jon Kabat-Zinn, responsável pela popularização de Mindfulness enquanto metodologia no ocidente, definiu a atenção plena como: “A consciência que surge ao prestar atenção, de propósito, no momento presente e sem julgamento.” De uma maneira geral, podemos dizer que mindfulness envolve “prestar atenção” momento a momento em nossa experiência de maneira concentrada, sem julgamento; o que significa dizer que essa qualidade de atenção é permeada por uma atitude aberta para perceber o que está presente – seja bom, neutro ou ruim. Simplificando: Mindfulness é uma maneira de direcionar a atenção ao que estamos fazendo, onde estamos e o que estamos sentindo, momento a momento. Um dos maiores benefícios de mindfulness está relacionado com nossa habilidade de regulação emocional, e isso ocorre justamente pelo fato de que ao realizarmos as práticas formais, estamos treinando a nossa mente para estar presente momento a momento – nos liberando do padrão de nos agarrar ao que é bom e evitar os desconfortos. Abrir a nossa mente para essa nova maneira de se relacionar com nossas sensações e percepções sobre o momento, nos permite ver a realidade exatamente como ela é. Sabemos que não é tão fácil, diante do mundo acelerado em que vivemos, conseguir sustentar a atenção em nós mesmos por um período mais longo. É aqui que entra o “Treinamento de 08 semanas”. A Ciência do Mindfulness Estudos mostram que a atenção plena pode reduzir a ansiedade e a depressão, melhorar o sistema imunológico, ajuda no manejo da dor, permitir que você se liberte de hábitos e vícios não saudáveis, alivia a insônia, reduz a pressão arterial e pode até mudar a estrutura do seu cérebro de forma positiva. Os resultados positivos de Mindfulness começaram a surgir nos estudos da Clínica de Redução de Estresse do Dr. Jon Kabat-Zinn, no final dos anos 70. Desde essa época, milhares de pessoas já passaram por seu Programa de 08 semanas, conhecido mundialmente como MBSR (Mindfulness-based stress reduction). Em 1992, Zindel Segal, John Teasdale e Mark Williams colaboraram com um programa de oito semanas baseado no MBSR. Em 2002, os três publicaram Mindfulness-Based Cognitive Therapy for Depression: A New Approach to Preventing Relapse, que agora é um livro referência no protocolo de Mindfulness para colaborar com o tratamento da depressão. Ensaios clínicos randomizados, publicados em 2000 e 2008 no The Journal of Consulting and Clinical Psychology, indicam que o MBCT reduz as taxas de recaída em 50% entre os pacientes que sofrem de depressão recorrente. Atualmente existem vários Programas de Intervenções Baseados em Mindfulness, dentre eles estão o MBRP, MSC, MBHP (do Brasil), MBPM, mPEAK. Todos os Programas partem da base do MBSR e vão trazendo elementos que complementam os objetivos direcionados para um público específico. Por que praticar Mindfulness? Praticar Mindfulness traz muitos benefícios. Estudos comprovam a melhora do foco e atenção; maior habilidade na regulação emocional, flexibilidade psicológica, melhora na memória, na capacidade de aprendizado, reduz o estresse, a ansiedade e a depressão, retarda o envelhecimento, fortalece o sistema imunológico, melhora seu relacionamento consigo mesmo e com os outros. Além dos benefícios para a Saúde Mental, Mindfulness também atua na autoconsciência e autoaceitação, proporciona maior clareza mental, conexão com o Propósito e senso de sentido da vida. As atitudes Mindfulness de abertura, aceitação, não julgamento, gentileza e curiosidade nos ajuda a desenvolver uma nova perspectiva sobre nossas vidas e sobre nós mesmos. E é desse lugar que vem todo o potencial de uma vida positivamente transformada. Como praticar Mindfulness? Já aconteceu de você se dar conta de que sua comida acabou e você nem percebeu a refeição? Você já se pegou em um momento, tentando lembrar se havia trancado a porta de casa ou se já havia tomado um remédio? Isso aconteceu porque na hora em que você estava “fazendo” essas coisas, sua mente estava em outro lugar. Um estudo realizado em 2010 por Matthew Killingsworth e Daniel Gilbert, psicólogos de Harvard, mostra que as pessoas gastam em média 47% de seu tempo acordadas divagando, pensando em coisas que não têm relação com a atividade que estão realizando no momento. Embora o nosso estado de presença e atenção sejam inatos, nossa atenção focada precisa ser treinada. E ela pode ser cultivada através das práticas de Mindfulness. As práticas de Mindfulness são classificadas entre: PRÁTICA FORMAL: Meditação sentada, andando, em pé, deitada, em movimento. (Experimente uma prática formal aqui) PRÁTICA INFORMAL: Pequenas pausas, levar os conceitos de consciência do corpo e da respiração para o dia a dia. Levar os conceitos de presença, consciência e apreciação para as tarefas do cotidiano. Experimente agora: Pare por um instante, como está o seu corpo agora? Quais são as sensações presentes? Como você se sente emocionalmente? Como está a sua respiração? Ofegante? Calma? Curta? Profunda? Ao reconhecer esses aspectos em sua experiência desse momento, como você se relaciona com o que vai percebendo? Consegue oferecer um acolhimento gentil para o que toma consciência? Praticar a consciência do que acontece com você a cada momento – é a prática de mindfulness. Nos programas de mindfulness você vai conhecendo técnicas e
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Instituto Bhavana Mindfulness e Compaixão Somos uma Comunidade dedicada à promoção da Consciência Plena e da Compaixão em todas as esferas da Vida. Trabalhamos para criar um futuro consciente e compassivo para todos. O mundo está passando por muitas mudanças e desafios nos dias de hoje.Desde a pandemia da COVID-19 até a crise climática, passando pela crescente desigualdade social e econômica, estamos enfrentando questões complexas e interconectadas que afetam a nossa saúde física, mental e emocional. Diante desses fatores, muitas vezes nos sentimos sobrecarregados e impotentes para lidar com os nossos desafios e com a realidade que se apresenta diante de nós. A primeira impressão pode ser a de que não há nada a ser feito. Mas a verdade é que precisamos nos unir, nos fortalecer e agir! No Instituto Bhavana, acreditamos que a promoção da saúde e do bem-estar genuíno podem ser o início do caminho para uma transformação positiva individual e coletiva. Entendemos que Mindfulness e Compaixão são pilares poderosos para nos ajudar a cultivar saúde mental e lidar de maneira mais habilidosa com nossos desafios. E a partir disso, uma nova realidade pode emergir. Quando nos sentimos saudáveis e equilibrados, somos mais capazes de nos conectar com os outros e com o mundo ao nosso redor. Quando cultivamos a compaixão e a empatia, somos mais capazes de entender as necessidades dos outros e trabalhar juntos para criar soluções que sirvam ao bem-estar e prosperidade de todos. Acreditamos que cada pequeno ato de bondade, pode fazer uma grande diferença no mundo. Acreditamos que todos nós podemos e precisamos nos engajar em fazer a diferença. Por isso estamos aqui! E convidamos você para fazer parte dessa missão: “Vamos junt@s construir uma Comunidade engajada na transformação positiva, individual e coletiva em prol da saúde, do bem-estar genuíno e de uma sociedade mais compassiva!” Se você se conecta com a nossa aspiração, junte-se a nós e saiba como podemos trabalhar juntos – nesse propósito comum! Com amor e presença Adriana Cardoso ❤️
Bhāvanā é um termo sânscrito que pode ser traduzido como “cultivo” ou “desenvolvimento”. Na tradição Buddhista, é frequentemente utilizado para se referir às práticas de meditação ou contemplação mental. Bhavana é sobre cultivar qualidades mentais positivas, como a concentração, a consciência plena (mindfulness), a compaixão e a sabedoria. É sobre cultivar qualidades positivas e promover mudanças significativas dentro de nós e em nosso entorno. Existem diferentes tipos de Bhavana, cada um focado em desenvolver aspectos específicos da mente: Samatha Bhavana: Esta prática visa cultivar a tranquilidade mental e a concentração, geralmente através da focagem na respiração ou em um objeto específico. Vipassana Bhavana: Também conhecida como meditação da visão profunda, essa prática tem como objetivo desenvolver a sabedoria e a compreensão da verdadeira natureza da realidade. Envolve a observação e a compreensão das sensações, pensamentos e emoções com uma mente clara e equânime. Metta Bhavana: Metta significa “bondade amorosa” em Pali, e essa prática é voltada para o cultivo do amor e da compaixão, tanto para si mesmo quanto para os outros. Envolve a geração e o cultivo de sentimentos de benevolência e bondade para todos os seres. Karuna Bhavana: Karuna significa “compaixão” em Pali. Esta prática envolve o desenvolvimento da compaixão e da empatia pelos seres que sofrem, junto com o desejo de aliviar seu sofrimento. Mudita Bhavana: Mudita significa “alegria empática” ou “alegria altruísta”. Esta prática consiste em cultivar a alegria diante das realizações e felicidades dos outros, sem inveja ou ciúmes. Bhāvana deriva de Bhāva, que significa “o vir-a-ser”, ou o processo de manifestação do Ser real, que representa o modo natural e correto de cultivar o campo dos estados mentais, livre das influências e ilusões dos sentidos. A mente representa um campo que sempre pode ser cultivado para se alcançar um estado ativo de concentração na realidade do momento presente. Dentro desta perspectiva podemos ter o entendimento de Bhāvana como meditação em tempo integral. É com essa inspiração e com a motivação de cultivarmos mais presença, consciência e compaixão no mundo, que iniciamos o Instituto Bhavana, nos entregando para um novo processo de Manifestação com total abertura para o que esse cultivo possa “vir a ser”. Aspiramos atuar em Comunidade, na visão de um futuro onde a Consciência Plena e a Compaixão possam florescer em uma nova realidade de prosperidade e bem-estar genuíno para todos os seres. Se você também acredita que Mindfulness e Compaixão podem nos ancorar na transformação individual e coletiva, junte-se a nós. Será uma alegria caminhar contigo nessa jornada! Om Mani Padme Hum Que todos os seres sejam saudáveis e felizes, incluindo eu e você! Comece seu cultivo de Mindfulness e Compaixão aqui! QUERO COMEÇAR!